Diário de Bordo 09/12/2008

Ola aos nossos visitantes!

Na passada Terça-Feira fomos ao Jornal "O Povo de Guimarães", tentar mais informação sobre eventuais Mitos e Lendas... mas com pouco sucesso. Disseram-nos para voltar na semana a seguir... (Neste País é frequente ouvir este tipo de respostas... Enviamos um mail para A biblioteca Raul Brandão... a mesma coisa... ficamos sem resposta... Mas pronto, contudo nós os indeterminados nao perdemos a esperança de procurar ou encontrar informaçao útil para que os nossos estimados visitantes assíduos tenham informações sobre tudo isto...

Em suma, praticamente ficamos a 30 por cento... lol porque ja temos alguma coisa no blogue... Vamos tentar ser breves nos proximos dias...

Os indeterminados!

A sua colaboração conta!

Nas ultimas sessões de discplina de Área de Projecto, temos reflectido e questionado que tipos de Mitos podem existir e de que forma iremos os transmitir...
Esperemos que responda ao inquérito para que assim possamos saber a sua opinião e aprofundar melhor o nosso tema. Qualquer dúvida que tenha pode-nos contactar e se até mesmo quiser relatar um mito ou uma história sobre Guimarães pode-nos contactar.

Assim, nós (os in-determinados) continuaremos com o nosso trabalho cheios de ambição e com um projecto em mente de proporcionar aos nossos visitantes uma certa curiosidade, e despertar a diversidade dos mitos e das Lendas em Guimaraes.

10 MANDAMENTOS DA LEI DOS IN-DETERMINADOS

1º-Não cobiçar a determinação alheia;

2º-Honrar e respeitar todos os in_determinados;

3º-Em todos os actos cultivar a in_determinação e sinceridade;

4º-Não invocar o nome in_determinados em vão;

5º-Não fazer da in_determinação uma desculpa para a preguiça;

6º-Não renunciar ao divertimento desde que as tarefas já tenham sido realizadas com in_determinação;

7º-Renunciar a discussões sem fundamentos in_determinados;

8º-Ser in_determinado até á morte renegando a determinação;

9º-Procurar a plenitude da in_determinação;

10º-Honrar e respeitar os mandamentos acima transcritos

Diário de Bordo

Ora cá estamos mais uma vez...
Pediram-nos para redigir um diario de bordo. Desde a ultima vez não temos nada a acrescentar.
Continuamos com lado a lado com a nossa in-determinação.
Tanta indetermimação é compreensivel devido á burocracia que esta disciplina implica,por isso esperamos determinadamente que esta fase passe rapidamente para que assim a nossa indeterminação deixe de existir.
O nosso projecto (portuguesmente falando) ainda está em águas de bacalhau.
Como típicos portugueses que somos gostamos de fazer tudo «em cima do joelho», por isso lá para o final do ano já devemos ter uma ideia concreta do que vamos fazer.
Nada mais há para dizer.

mais um abraço cheio de in-determinação

Castelo de Guimarães

O castelo de Guimarães é sem sombra de duvida o castelo símbolo da nacionalidade portuguesa, não poderia portanto deixar de falar de forma especial deste belo e altivo castelo construído com tanta arte, sabedoria e magnificiencia.
Integrado decerto na corrente de nobres atraídos ao ocidente peninsular pelas vicissitudes da Reconquista Cristã, um rico homem crivelmente de ascendência castelhana, Diogo Fernandes, veio nos fins do século IX estabelecer-se na região vimaranense, então em início dum promissor desenvolvimento. Com ele vieram a mulher e a prole, que provavelmente abrangia já, embora neste caso, todos de tenra idade, o filho e as três filhas que a constituíram.
Entre estas, contava-se uma, de nome Mummadona, que haveria de notabilizar-se, não só por no seu casamento com Hermenegildo Gonçalves se ter originado uma dinastia condal que governou, desde meados do século X até ao terceiro quartel do XI, a já chamada terra portucalense, núcleo do futuro Portugal, mas também pelo seu devotamento ao progresso e à defesa da incipiente Guimarães, então repartida em dois modestos núcleos populacionais, um no alto do Monte Largo – alpis latitus no latim dos documentos da época – e o formado no sopé dessa colina.
Em volta deste castelo existe todo uma áurea de prestígio honra, emoção e orgulho. A tudo isto há a acrescentar a beleza da paisagem e a obra de arte da arquitectura feita na pedra.
Foi esta a terra natal de Afonso Henriques que viria a ser o primeiro Rei de Portugal.

Expectativas

Aquilo que esperamos da discplina de Area de Projecto é aplicar todo o nosso saber, conhecimentos e dar o nosso melhor para obter uma conclusao no final, ou seja, um trabalho com aproveitamento e que nos dê prazer e que nos põe por fim orgulhosos de todo o trabalho

O que é a Area de projecto?

É uma nova área curricular nao discplinar que pode ajudar o aluno a adquirir metodos de trabalho para organizar os seus projectos e de desenvolver a capacidade de autonomia/ o saber fazer sozinho/ formas do aluno realizar as suas proprias aprendizagens e ainda trabalhar em grupo.